sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A vila onde resido: Alcains



Elevada a vila em 12 de Novembro de 1971, Alcains, situa-se a cerca de 13 km de Castelo Branco.
Terra de canteiros, onde se destaca a tradição da Festa das Papas.
A origem desta tradição remonta ao ano de 1640, fruto de uma promessa feita pelos alcainenses a S. Pedro, para afastar uma praga de gafanhotos que invadiu os campos de Alcains.
Actualmente, Alcains é uma vila em desenvolvimento.É aqui que se situam as famosas fábricas Lusitana (farinha Branca de Neve) e Dielmar (confecção de vestuário). Há na vila diversas associações que assumem grande importância junto da população, principalmente das camadas mais jovens: Clube Desportivo de Alcains, Associação Recreativa e Cultural A Arca, grupo de Teatro Cães à Solta, Cine-Clube de Alcains (Alcine) e ainda um complexo de piscinas onde a população se descontrai e se diverte. Quanto à oferta educativa, esta é bastante diversificada, uma vez que há estabelecimentos de Ensino desde o Pré-escolar ao Ensino Secundário.
Que tal um pulinho a Alcains?

A Cidade que me viu nascer: Castelo Branco



Capital da Beira Baixa, Castelo Branco é uma cidade bonita e acolhedora.
Venha visitar-nos!

Sobre o Ensino da Leitura

Nas minhas pesquisas encontrei um texto que considerei interessante. Trata-se de uma entrevista dada pelo psicanalista e educador Ruben Alves para a revista Nova Escola. Deixo aqui um excerto para aguçar o apetite!
Nova Escola: Uma boa aula começaria, então, com um enigma?

Ruben Alves: Antes de mais nada é preciso seduzir. Eu posso iniciar uma aula mostrando uma casca vazia de caramujo. Normalmente ninguém presta atenção nela, mas é um assombro de engenharia. Minha função é fazer com que os alunos notem isso. Os gregos diziam que o pensamento começa quando a gente fica meio abobalhado diante de um objeto. Eles tinham até uma palavra para isso thaumazein. Nesse sentido, a resposta é sim, pois aquele objeto representa um enigma. Você tem a mesma sensação de quando está diante de um mágico, ele faz uma coisa absurda e você quer saber como ele conseguiu aquilo. Com as coisas da vida é o mesmo. Ficamos curiosos para entender a geometria de um ovo ou como a aranha faz a teia. Estou me lembrando da Adélia Prado, que diz assim: "Não quero faca nem queijo, eu quero fome". É isso: a educação começa com a fome. Acontece que nossas escolas dão a faca e o queijo, mas não dão a fome para as crianças.
Nova Escola: O hábito da leitura é um "estimulante de apetite"?

Ruben Alves: Eu digo que a educação teria completado sua missão se conseguisse despertar o prazer de ler. Por que os alunos não gostam de leitura? Primeiro porque a escola faz questão de estragá-la. E a leitura deve ser uma coisa solta, vagabunda, sem ter de fazer relatório. Ler um texto só para responder a um questionário de compreensão é horrível, estraga tudo. Eu tenho aconselhado as prefeituras e as instituições a desenvolver concertos de leitura, como existem os de piano. Para um concerto, todos têm de saber o texto praticamente de cabeça e para isso têm de ensaiar. Lendo, aprendem a gostar.

A entrevista na íntegra em :

Fotos

Tutoria VI

PLANIFICAÇÃO
Referência: O Ensino da Leitura → A compreensão de textos

Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA Data: 28/01/09

Nome e breve descrição da actividade:
Texto informativo: A conservação do Panda Gigante de Maria Carlos Reis (Adaptado).
Os alunos farão uma actividade de antecipação ao texto e, seguidamente, preencherão um Roteiro de Leitura sobre o mesmo tendo como material de apoio à actividade um computador por grupo de trabalho.

Competências e conteúdos programáticos de referência:
· Mobilizar o conhecimento prévio sobre o tema e antecipar conteúdos;
· Desenvolver estratégias de antecipação com base no título do texto;
· Aprofundar conhecimentos sobre a temática;
· Saber organizar informação recolhida.

Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)
A actividade planificada terá a duração aproximada de noventa minutos e decorrerá na sala 2.3. do Edifício II.
1. A professora fornecerá a cada aluno um puzzle de várias peças, que se encontra desordenado e que representa a imagem de um panda;
2. Em seguida, explicará aos alunos que irão trabalhar um texto sobre aquela imagem e questiona-os sobre a imagem: “O que será?”, dando-lhes tempo para manipularem as peças. A professora irá registando no quadro as hipóteses dadas pelos alunos;
3. A professora fornecerá mais uma pista afixando no quadro o título do texto. Será pedido a um aluno que faça a sua leitura;

4. Será discutido, em grande grupo, qual será o assunto abordado no texto e de que tipo de texto se tratará;
5. Os alunos serão incentivados a dizer o que sabem sobre o assunto e o que gostariam de aprender;
6. Será distribuída, aos alunos, uma ficha de registo; que será preenchida, individualmente, pelos alunos; (anexo um)
7. A professora distribuirá o roteiro de leitura pela turma e procederá à leitura do texto; (anexo dois)
8. Seguidamente, a turma será organizada, em pequenos grupos, dispondo os mesmos de um computador e de uma lista de sites (incluída no roteiro), previamente seleccionados, pela professora, bem como de um mapa do mundo (também incluído);
9. Os alunos preencherão o Roteiro de Leitura do texto A Conservação do Panda Gigante;
10. No final, cada grupo apresentará à turma o seu trabalho.

Oficina Temática VI

Unidade Temática: O Ensino da Leitura: Compreensão de Textos

Oficina Temática Nº6 – 21 de Janeiro de 2009

SUMÁRIO EXECUTIVO:


1- Apresentação da unidade temática: O Ensino da Compreensão de Textos

1.1- O que o professor deve saber:
1.1.1-Os conceitos de fluência e compreensão da leitura;
1.1.2-Determinantes das dificuldades de compreensão da leitura;
1.1.3-Didactização do processo de ensino da compreensão da leitura;
A – Estratégia global de desenvolvimento da compreensão da leitura;
B – Diferenciação estratégica por tipologia de texto.

1.2- O que o aluno deve saber:

1.2.1. O Currículo nacional e o desenvolvimento do processo de compreensão da leitura.

2- Reflexão grupal e análise participada – Proposta de tarefas de aprendizagem para o desenvolvimento da compreensão da leitura.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

A lua de Joana

A Lua de Joana de Maria Teresa Gonzalez foi a obra que trabalhei, no meu ano de estágio, com uma turma de 6ºano, na disciplina de Língua Portuguesa. A falta de atenção e carinho por parte da família, pois têm todos uma vida muito ocupada, leva Joana a envolver-se com companhias pouco desejáveis, mas que lhe dão atenção! Marta, a sua melhor amiga, acaba por morrer de overdose.É, portanto, uma obra alusiva ao flagelo da droga e uma chamada de atenção para os pais: que devem estar sempre atentos à vida dos filhos.Joana é uma menina de 14 anos que escreve cartas para a amiga que morreu. No entanto, também ela acaba por entrar no mundo da droga. Conseguirá Joana sair desse mundo ou terá o mesmo destino da sua melhor amiga? Convido-o a ler... e a descobrir esta obra maravilhosa.

A título de curiosidade deixo aqui algumas passagens do livro:

«Então, num momento completamente louco, desvairada, passei-me da cabeça e pedi-lhe para experimentar um bocado, só para ver o efeito que aquilo tinha.»

«Vou parar de escrever. Dói-me a mão, dói-me o corpo, dói-me o pensamento. Dói-me a coragem que não tenho.»

«... nunca imaginei que fosse tão fácil uma pessoa passar-se para o lado de lá, o lado para onde tu passaste, o lado que eu sabia que era ERRADO!»

A obra foi, recentemente, adaptada ao teatro.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Cativa-me...



O principezinho, de Saint-Exupéry, é uma obra que nos remete para os valores da nossa sociedade, valores esses que caem, cada vez mais, no esquecimento.Fazer juízos de valor sobre as coisas e as pessoas que nos rodeiam é fácil. Mas, quantas vezes nos equivocamos? Quantas vezes julgamos, concluímos erradamente...
Como cita a obra «Só se vê bem com o coração.O essencial é invisível para os olhos».Por isso cativemos, criemos laços. Afinal, temos necessidade uns dos outros.«Os Homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer.Tu és eternamente responsável por aquilo que cativas.»


http://www.malhatlantica.pt/lpo/MJoseJorge/Principezinho.htm
Jogo interessante sobre a obra





quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Quem procura...encontra!



As conclusões/reflexões advêm da prática. Os fonemas e os grafemas não se podem dissociar. Mais importante do que conhecer a grafia de cada letra, é essencial conhecer o seu som. Porque pratiquei com os alunos, concluí. Constatei que nas suas cabeças estava uma chuva de ideias sobre o assunto. Ao perguntar quantos sons tinha determinada palavra,houve contagens de tudo:letras, sílabas...menos de sons.Não desenvolveram, de facto,a consciência fonológica.
Encontrei este vídeo que achei interessante. Pode não ter a informação completa (porque já constatei que são considerados mais alguns sons),no entanto, poderá ser útil.

Fotos

Tutoria V - Planificação

FICHA DE ACTIVIDADE

PLANIFICAÇÃO

Referência: Oficina Temática - O Ensino da Leitura: O Ensino da Decifração e Consciência Fonológica

Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo

Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA Data:14/01/09


Nome e breve descrição da actividade: A Cobra e a Vaca vão às compras
O professor, como motivação inicial dá a ouvir aos alunos sons de vários animais. Os alunos registam os seus nomes numa ficha. (anexo 1)
Passa-se então ao jogo «A cobra e a vaca vão às compras». No final os alunos farão no caderno diário frases com as palavras das imagens.

Competências e conteúdos programáticos de referência:
· Saber ouvir;
· Desenvolver a capacidade de identificar mentalmente um som inicial de uma palavra;
· Distinguir palavras com base no som inicial;
· Organizar informação.

Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)

1. O professor dá a conhecer aos alunos os objectivos da actividade que irão realizar;

2. Os alunos ouvem a reprodução do som emitido por vários animais e registam na ficha de trabalho (anexo um) os seus nomes.

3. Seguidamente, em diálogo com os alunos, registar-se-ão no quadro as onomatopeias (palavra e som) referentes a cada animal. Os alunos completam mais um elemento da ficha de trabalho;

4. Em conversação com os alunos, o professor conduz o diálogo de forma a que os alunos fiquem com a informação de que à representação dos sons emitidos pelos animais se chama onomatopeia. Essa informação será registada no caderno diário.

5. O professor afixa no quadro duas imagens de dois animais da lista anterior (cobra e vaca). Inicia-se, então, o jogo «A cobra e a vaca vão às compras»

6. Os alunos imitam o som produzido por cada animal [sss] e [mmm]. Junto de cada imagem é colocado um saco/caixa.

7. O professor explica que os dois animais são muito amigos e resolveram ir às compras juntos. No entanto, há um pequeno problema: a cobra só pode escolher coisas cujos nomes comecem com o som [s] e a vaca com o som [m]. Para isso eles vão precisar da sua ajuda.

8. Em seguida, é fornecida aos alunos uma caixa com imagens em que a maioria remete para os sons [s] e [m]., mas algumas representam outros sons.

9. Um aluno voluntário encarrega-se de tirar as imagens, uma a uma, da caixa, e de as mostrar à turma. Os colegas vão dizer a palavra representada, identificar o som inicial e dizer em que saco de compras deve ser inserida.

10. Os alunos elaboram, no caderno diário e individualmente, frases com as palavras das imagens contidas na caixa e fazem a ilustração dos animais na ficha anexo um.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Oficina temática V

Unidade Temática: «O Ensino da Leitura: ensino da decifração/desenvolvimento da consciência fonológica»

Oficina Temática Nº5 – 07 de Janeiro de 2009

SUMÁRIO EXECUTIVO:


1- Apresentação da unidade temática: O Ensino da Leitura.

2- Debate plenário temático – O ensino da decifração e o desenvolvimento da consciência fonológica.
2.1- O que o professor deve saber:
2.1.1- O que é ler: a pirâmide da leitura.
2.1.2- O que é a decifração.
2.1.3- Questões mais frequentes colocadas pelos professores.
2.1.4- Os sete pilares da decifração:
2.1.4.1- O ensino da decifração deve ocorrer em contexto real de leitura.
2.1.4.2- O ensino da decifração deve ter em conta as experiências e conhecimentos da
criança sobre a linguagem escrita.
2.1.4.2.1- A emergência da leitura.
2.1.4.3- O ensino da correspondência som/grafema deve assentar no desenvolvimento da
consciência fonológica.
2.1.4.3.1- O desenvolvimento da consciência fonológica:
2.1.4.3.1.1- O que é a consciência fonológica.
2.1.4.3.1.2- A evolução da articulação dos sons.
2.1.4.3.1.3- Correlação entre nível de consciência fonológica e desempenho
em leitura.
2.1.4.3.1.4- Consciência silábica, intrassilábica e fonémica.
2.1.4.3.1.5- Os constituintes silábicos.
2.1.4.3.1.6- As unidades fonológicas relevantes para treino da consciência
fonológica: as vogais (orais e nasais), as semivogais (orais e
nasais) e as consoantes (oclusivas, laterais, fricativas, nasais e
vibrantes).
2.1.4.3.1.7- Actividades promotoras do desenvolvimento fonológico:
identificação, segmentação, supressão/adição, reconstrução e
substituição.
2.1.4.4- O ensino da correspondência som/grafema deve ser explícito.
2.1.4.4.1- Os sons da língua portuguesa: relação som/grafema.
2.1.4.5- O ensino da decifração deve contemplar o reconhecimento dos padrões
ortográficos frequentes.
2.1.4.6- O ensino da decifração deve incrementar a leitura de palavras frequentes.
2.1.4.7- O ensino da decifração deve estar associado a práticas de expressão escrita.
2.1.5- Objectivos e estratégias a promover no ensino da decifração.

3- O que o aluno deve saber:
3.1- O que o aluno deve saber antes de aprender formalmente a decifrar.
3.2- O Currículo Nacional e o ensino da decifração.

4- Reflexão grupal e análise participada – Proposta de tarefas de aprendizagem para o ensino da decifração e o desenvolvimento da consciência fonológica.

Nunca se sabe...tudo.

Quantas vezes dizemos:

Eu sei! Isso eu já sabia há muito tempo! Já tinha conhecimento disso... Não preciso que me ensines isso...

Será que sabemos realmente tudo?

E você? Acha que sabe tudo?

Pois eu...não sei!

É sempre tempo de aprender, é sempre tempo de partilhar, descobrir, construir, evoluir...

É sempre tempo... Há sempre um tempo...

Obrigada, a ti, Margarida. E a todos aqueles que ainda têm algo para me ensinar.

Obrigada a ti, amigo, que me enviaste por email este vídeo. Adorei!

sábado, 10 de janeiro de 2009

O Cérebro (outra curiosidade)

Também merecedor de atenção é o facto de não sermos capazes de nomear as palavras que se seguem dizendo-as rapidamente e em sucessão, em voz alta, sem nos enganarmos.

Diz então, em voz alta, a cor e não a palavra:

AMARELO AZUL LARANJA
PRETO ROXO VERDE
CINZENTO AMARELO
ROXO
LARANJA VERDE
PRETO
AZUL ROXO CINZENTO
VERDE AZUL LARANJA

Houve algumas trocas, não?

Isto acontece porque há um conflito entre a parte direita do nosso cérebro, que tenta referir a cor, e a parte esquerda, que tenta referir a palavra.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Cérebro: esse órgão maravilhoso que contém tanta informação!

O nosso cérebro é doido !!!

De aorcdo com uma peqsiusa

de uma uinrvesriddae ignlsea,

não ipomtra em qaul odrem as

Lteras de uma plravaa etãso,

a úncia csioa iprotmatne é que

a piremria e útmlia Lteras etejasm

no lgaur crteo. O rseto pdoe ser

uma bçguana ttaol, que vcoê

anida pdoe ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos

cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa

cmoo um tdoo.


Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.


35T3 P3QU3N0 T3XTO
53RV3 4P3N45 P4R4

M05TR4R COMO NO554
C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R

CO1545 1MPR3551ON4ANT35!
R3P4R3 N155O!

NO COM3ÇO 35T4V4 M310
COMPL1C4DO, M45

N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3
V41 D3C1FR4NDO O

CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3,
S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?
POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O!
SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!

P4R4BÉN5!

Um livro é um amigo!

A próxima oficina temática assenta no tema do Ensino da Leitura.
Encontrei um poema feito por uma aluno que achei interessante. Aqui vai:

O LIVRO
JOÃO ANDRÉ SOARES *
O Livro é um amigo
Com ele viajamos sem cessar.
Além do horizonte, além do mar...

Ao ler um livro,
Posso ser nuvem que flutua no céu,
Ou barco que corta as ondas de um sereno mar...

A voar, a flutuar,
Ou a cantar, ao lermos um livro
Percorremos um arco-íris nas asas da imaginação!...

Um livro pode relatar uma vida
De amor ou de tristeza
Para sempre marcada no nosso coração...

Um livro pode também
Informar-nos da injustiça,
Da angústia, da tristeza
Que rodeia o mundo.
Como névoa
Que se não dissipa!...

Afinal, o livro é um amigo... o amigo...


* Escola E.B. 2.3. Grão Vasco, Viseu - Idade 14 anos

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Feliz 2009

Click to play Feliz 2009

Reflexão

Nesta aula com a temática do desenvolvimento da consciência lexical tirei conclusões muito importantes que certamente irão mudar práticas lectivas num futuro muito, mas mesmo muito próximo.
É certo que, quando saímos do nosso estágio pedagógico, implementamos as práticas aprendidas: motivação inicial, materiais elaborados e mais que elaborados, etc, etc… Com o passar dos anos tudo se transforma e passamos a usar metodologias, talvez mais tradicionais, mas certamente, em desuso e até pouco correctas. Esta é uma afirmação reflectida que teve origem na aula que decorreu no dia 5 de Janeiro em que cheguei à conclusão que, na produção escrita, é muito importante que se reúna e organize informação prévia sobre a temática, antes se passar à escrita do texto. Através da chuva de ideias e do mapa semântico que os alunos elaboraram foi muito mais fácil para eles construírem um texto. A motivação inicial tem de continuar a ser trabalhada. Não precisamos, propriamente, de voltar aos tempos de estágio, basta que para isso tenhamos alguma imaginação e utilizemos recursos tão simples como o quadro.
Através da motivação inicial, o texto, os alunos começaram logo por tirar da sua leitura as palavras-chave importantes para a actividade seguinte (chuva de ideias e mapa semântico), verificando-se, também, boas inferências no texto. Na minha turma a competição é sempre importante, por isso o despique aguçou-lhes a apetência para a actividade. Com a chuva de ideias alargaram o léxico e chegaram a algumas regras de ortografia, foram “obrigados” a olhar para as palavras e analisá-las fonologicamente. Responsabilizar a equipa oposta pela correcção das palavras da equipa adversária levou-os a recorrer à memória visual e houve interdisciplinaridade na contagem da pontuação de cada equipa (contagens de cinco em cinco, de dois em dois, somas e subtracções).
Em suma, foi uma aula produtiva com importantes conclusões para os alunos e para a professora.

Material - Mapa semântico


Material - Chuva de Ideias


Material - Regras do Jogo do Sabe Tudo

Regras do Jogo do Sabe Tudo

• Falar baixo;

• Não fazer comentários sobre as imagens/palavras da equipa adversária;

• Será dado um tempo de oito minutos para a equipa conferenciar e preencher o mapa;

• Após esgotado o tempo estabelecido o porta-voz não pode escrever mais nada e a equipa deve manter-se em silêncio;

• Só o porta-voz de cada equipa é que se dirige ao quadro, os restantes elementos ficam em silêncio;

• Caso existam erros ortográficos será pedido à equipa adversária que os mesmos sejam corrigidos;

PONTUAÇÃO:

• 5 pontos por cada palavra escrita correctamente;
• 2 pontos por cada palavra escrita erradamente mas que esteja dentro do contexto;
• 3 pontos para a equipa adversária que souber corrigir os erros ortográficos.

PENALIZAÇÃO:

• As equipas serão penalizadas em 10 pontos por cada regra desrespeitada.

Material - Texto de Ilse Losa

O texto foi retirado do livro As letrinhas do Professor Carlos Letra


Tutoria IV

FICHA DE ACTIVIDADE

PLANIFICAÇÃO

Referência: Oficina Temática: O desenvolvimento da Linguagem oral:
O desenvolvimento da consciência lexical e avaliação da Linguagem Oral

Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo

Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA Data:05/01/08



Nome e breve descrição da actividade: Jogo do sabe tudo

1. A professora distribui o texto "Saber Ler" de Ilse Losa e solicita aos alunos a leitura silenciosa do mesmo. Em seguida o texto será lido em voz alta pelos alunos. Após a leitura, a professora conduz a interpretação do texto, oralmente, para que os alunos cheguem às palavras pretendidas e que serão registadas no quadro (escola e livro).

2. A professora divide a turma em dois grupos. Cada um dos grupos forma uma equipa à qual atribui um nome e escolhe um porta-voz. Segue-se uma breve explicação das regras do jogo que serão afixadas no quadro (anexo um).

3. A professora divide o quadro em duas partes, afixando em cada uma um cartão para cada equipa (uma palavra por equipa). Cada grupo irá conferenciar sobre o maior número de palavras que conhece relacionadas com a palavra-chave do cartão e o porta-voz registará as mesmas num tempo de oito minutos (anexo dois - chuva de ideias).

4. Após esgotado o tempo, o porta-voz de cada grupo dirige-se ao quadro e escreve as palavras encontradas. Depois da correcção, que deverá ser feita pela equipa adversária, procede-se à contagem da pontuação e os elementos da equipa procedem ao correcto preenchimento de um mapa semântico, que irão apresentar aos colegas (anexo três). Ganha a equipa que somar mais pontos.

5. Para finalizar, a turma fará um texto colectivo, apoiada no campo semântico de escola com o título " A minha escola é assim…". O texto será registado no quadro e no caderno diário.



Competências e conteúdos programáticos de referência:

 Saber cumprir regras;
Aperfeiçoar e diversificar o vocabulário;
Tomar consciência da relação entre palavras;
Aprofundar o conhecimento lexical;
Saber organizar informação;
 Capacidade para elaborar um texto com correcção adequado ao objectivo.

Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)

A actividade terá a duração aproximada de noventa minutos, com a turma do 6º E do PCA e decorrerá na sala 2.3. do edifício II. A professora dará início à aula dialogando com os alunos sobre a actividade que irá ser realizada, sobre as suas regras e objectivos. Esta actividade terá como objectivo principal a interacção dos alunos: conferenciar, apresentar, debater, corrigir, elaborar… Enfim, desenvolver a consciência lexical.
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sábado, 3 de janeiro de 2009

Oficina Temática IV

SUMÁRIO EXECUTIVO

OFICINA TEMÁTICA 4

10/12/2008


UNIDADE TEMÁTICA: Desenvolvimento da Linguagem Oral: O Desenvolvimento da Consciência lexical e Avaliação da Linguagem Oral

1.Apresentação da equipa do Núcleo Regional do PNEP
2.Debate plenário temático - O ensino do conhecimento das palavras.
2.1.O que o professor deve saber:
2.1.1. O conhecimento lexical como factor de sucesso no desenvolvimento da linguagem oral e da aprendizagem da leitura e da escrita.
2.1.2. Determinantes do ensino do conhecimento lexical:
2.1.3. O conhecimento da forma fónica, o significado em função do contexto e a classe das palavras.
2.1.4. Análise estrutural lexical (radical, desinência e afixo).
2.1.5. Os processos de ampliação do capital lexical:
A- Formação de palavras;
A.1- Derivação prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e imprópria;
A.2- Composição por justaposição e aglutinação.
B- Estabelecimento de relações entre palavras;
B.1- Relações de semelhança e contraste;
B.2- Relações hierárquicas.
C- Construção de redes e mapas semânticos associados a palavras, frases e textos.
2.2.Avaliação da Linguagem Oral: Instrumentos e Dimensões;
2.2.1. Exemplificação prática de uma grelha de Avaliação da Linguagem Oral.
3.O que o aluno deve saber:
3.1.O Currículo Nacional e o desenvolvimento do conhecimento lexical
3.2.Proposta de um modelo integrado de desenvolvimento do conhecimento lexical.
3.3.Reflexão grupal e análise participada – Proposta de tarefas de aprendizagem para o desenvolvimento do conhecimento lexical.

Reflexão

FICHA DE REFLEXÃO

Referência: Oficina Temática: Expressão Oral
Sessão Tutorial Nº 3
Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo
Escola: Edifício II Turma: E Ano(s): 6º

Reflexão:

Relativamente à aula com a temática Expressão Oral é de salientar que foi notória a dificuldade dos alunos em expressarem-se oralmente, em transmitir aos colegas a mensagem pretendida.
Neste momento, dada a verificação das dificuldades dos alunos, é certo que mais importante do que praticar a escrita é praticar a oralidade, pôr os alunos a falar com regras e de modo pausado, claro e audível (porque falar sem regras e sem nexo já eles falam e muito!!).
Também me pareceu claro que, antes de partir para a construção de textos, deverão ser trabalhados o vocabulário e a construção frásica.
Podia ter sido explorado o porquê do grau de dificuldade em expressarem-se para o grupo turma.

Fotos



Material - Guião para elaboração de um texto

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DE UMA HISTÓRIA

TÍTULO:_____________________________


INTRODUÇÃO:

Era uma vez…

Quando?
Há muitos, muitos anos…
Naquele dia…

Quem?
Uma família…
Uma menina…

DESENVOLVIMENTO

Onde?
Numa cidade…
No supermercado…

O quê?
Procura…
Precisa de…
De repente…
Subitamente…

CONCLUSÃO

Então…
Finalmente…
A partir desse dia…


Material - Guião para descrição de Imagens

Expressão Oral

Guião para descrever imagens


Esta imagem apresenta-nos:

• Uma pessoa, um objecto, um animal…
• Serve para…
• A sua forma é…
• Tem a cor…
• Encontra-se…
• Tem a particularidade de…
• É costume...
• Gosta de…

Material - Regras do Jogo

Regras do Jogo

• Cada aluno só tira do saco uma imagem de cada vez;
• O aluno faz a descrição de modo claro e audível;
• Enquanto o aluno descreve os outros elementos da turma não fazem comentários;
• Os comentários são feitos, somente, no final da descrição através de pedido para falar;
• Quem não respeitar as regras sai do jogo.

Tutoria III

FICHA DE ACTIVIDADE

PLANIFICAÇÃO

Referência: Oficina Temática - O desenvolvimento da Linguagem oral: A Expressão Oral

Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo
Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA Data: 10/12/08


Nome e breve descrição da actividade: Quem é Quem

A professora afixa várias imagens 24 (2 por cada aluno) no quadro.
Em seguida, cada aluno retira de um saco uma imagem que descreve, sem a nomear, com a ajuda de um guião de discurso. (anexo um)
Os colegas têm que olhar para o quadro e tentar descobrir qual a imagem que é descrita.
No final cada aluno constrói uma história baseada nas imagens que descreveu e apresenta-a aos colegas.

Competências e conteúdos programáticos de referência:

Capacidade para se exprimir de forma confiante, clara e audível.
Saber escutar;
Reconhecer a intenção comunicativa do interlocutor através de chaves linguísticas e para linguísticas;
Descobrir significados pelo contexto;
Reconhecer objectos, pessoas…através de uma descrição dada;
Seleccionar palavras-chave.
Capacidade para produzir textos escritos adequados ao objectivo;
Capacidade para ler com autonomia e clareza.


Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)

A actividade terá a duração aproximada de noventa minutos, com a turma do 6º E do PCA e decorrerá na sala 2.3. do edifício II. A professora dará início à aula, explicando aos alunos a actividade e os seus objectivos
A actividade será realizada, numa primeira fase, com o grande grupo e, posteriormente, de modo individual, cada aluno, servindo-se de um guião, fará a descrição da imagem que os colegas terão de identificar.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Oficina Temática III

Unidade Temática: O desenvolvimento da Linguagem Oral
“A Expressão Oral”

Oficina Temática Nº 3 – 19 de Novembro de 2008

SUMÁRIO EXECUTIVO:

1. *Apresentação da equipa do Núcleo Regional de Castelo Branco;
2. Apresentação da Plataforma e-learning e inscrição dos formandos;
3. Apresentação da unidade temática;
4. Debate plenário temático: O ensino da Expressão Oral;
4.1. O que o professor deve sabe
4.1.1. As competências da Expressão Oral;
4.1.2. O processo de didactização da Expressão Oral.
5. O que o aluno deve saber:
5.1. O Currículo Nacional e as competências do “saber falar”;
5.2. Desenvolvimento das competências curriculares da Expressão Oral.
6. Reflexão grupal e análise participada:
Proposta de tarefas de aprendizagem para o desenvolvimento da Expressão Oral.
* Foi agendada para a Oficina Temática 4

Fotos

Material - Mapa Conceptual

Material - Ficha de Registo de diferenças

Material- Ficha de Orientação

Material- Texto

Tutoria II - Planificação

FICHA DE ACTIVIDADE
PLANIFICAÇÃO

REFERÊNCIA: Oficina Temática: O desenvolvimento da

Linguagem oral – Compreensão oral

DOCENTE: Maria Raquel Nunes do Carmo
ESCOLA: EB2/3 Sec.de Alcains TURMA: 6ºE PCA Data:24/11/08


NOME E BREVE DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE:

1. Distribuição de uma folha de papel aos alunos para desenharem.
2. Leitura do texto «O João vive numa casa amarela».
3. Recolha dos desenhos dos alunos, distribuição de uma ficha de orientação e de nova folha para desenho. (anexo um)
4. Nova leitura do texto para que os alunos possam preencher a ficha de orientação.
5. A partir da folha de registo os alunos fazem um segundo desenho.
6. Comparar os dois desenhos, com orientação e sem orientação, e registar as diferenças na ficha distribuída e respectivas conclusões. (anexo dois)
7. Fornecer o texto aos alunos.
8. Apoiados no texto os alunos fazem um terceiro desenho.
9. Para finalizar os alunos preenchem o mapa conceptual. (anexo três)


COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE REFERÊNCIA:

 Ouvir pequenas narrativas;
 Saber escutar;
 Reter na memória os aspectos mais importantes;
 Seleccionar e reter a informação necessária ao objectivo da actividade proposta;
 Detectar diferenças;
 Seleccionar palavras-chave.


REFERENCIAIS DE EXECUÇÃO (duração temporal, alunos…)

A actividade terá a duração aproximada de noventa minutos, com a turma do 6º E do PCA e decorrerá na sala 2.3. do edifício II. A actividade será feita individualmente.
A professora dará início à aula, explicando aos alunos a actividade e os seus objectivos.
No final da actividade proporcionar-se-á uma reflexão oral sobre a actividade com os alunos.

Oficina Temática II

Unidade Temática: O desenvolvimento da Linguagem Oral

Oficina Temática Nº 2 – 5 de Novembro de 2008


SUMÁRIO EXECUTIVO:
1. Apresentação da unidade temática.
2. Debate plenário temático: O ensino da Compreensão oral
2.1. O que o professor deve saber:
2.1.1. Conceitos de Literacia e Oracia;
2.1.2. Relação entre escolarização e linguagem;
2.1.3. As competências da Compreensão Oral;
2.1.4. A Teoria do Processamento da Informação;
2.1.5. Processamento da Informação (exemplificação prática).
2.1 O que o aluno deve saber:
2.2.1 O currículo Nacional e as competências da Compreensão Oral;
2.2.2 Desenvolvimento das competências curriculares da Compreensão Oral.
3 Reflexão grupal e análise participada.
Proposta de tarefas de aprendizagem para o desenvolvimento da Compreensão Oral.

Artigo de opinião - Tice

Lembram-se do tempo do recorte, colagem e montagem para fazer uma simples ficha de trabalho?
Graças às novas tecnologias esse tempo já lá vai! O computador é, sem dúvida, uma ferramenta de trabalho indispensável. É um recurso com o qual se faz, desfaz, tudo o que é possível imaginar. Nosso companheiro de muitas noitadas, é através dele que comunicamos com os nossos amigos com os quais partilhamos alegrias e tristezas, é através dele que construimos os nossos materiais de trabalho, que pesquisamos, que viajamos... e até movimentamos a nossa conta bancária!
Cabe-nos a nós,professores,acompanhar estas mudanças e fomentar nos nossos alunos a utilização,segura,deste recurso tão prestável.

Fotos




Material - Power-point

Tutoria I - Planificação

FICHA DE ACTIVIDADE
PLANIFICAÇÃO

REFERÊNCIA: OFICINA TEMÁTICA 1: A utilização das TICE como recurso de aprendizagem da Língua
DOCENTE: Maria Raquel Nunes do Carmo
ESCOLA: EB2/3 Sec. de Alcains TURMA: 6ºE Data:27/10/08

NOME E BREVE DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE: A Fábula

Ligação ao site www.infopedia.pt para encontrar o significado da palavra fábula. Registo da pesquisa no caderno diário.
Após o registo, os alunos acederão ao site http://nónio.eses.pt/fabulas/ para ouvirem e lerem a fábula «A raposa e as uvas».
Em seguida explorarão as actividades relacionadas com a mesma: a fábula em cruzadas, agora é a tua vez (actividade de reconto da fábula) e caça palavras, para verificação da compreensão do texto.


COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE REFERÊNCIA:

Utilizar as TICE para desenvolver competências interdisciplinares;
Recolher informação sobre um tema;
Aprender a saber ouvir;
Reter informação a partir de um enunciado;
Aprender a ser autónomo, a partir de pesquisa orientada;
Identificar intervenientes e acções de uma história;
Formar outras palavras a partir de uma palavra dada;
Compreender o que lê.

REFERENCIAIS DE EXECUÇÃO (duração temporal, alunos…)

A actividade terá a duração aproximada de noventa minutos, com uma turma de 6º ano do PCA e decorrerá na sala de Informática do edifício II. Cada aluno terá acesso a um computador, com ligação à Internet, bem como do guião de pesquisa orientada.
A professora dará início à aula, explicando aos alunos a actividade e os seus objectivos. Irá orientá-los ao longo da aula, através do power-point, guião da actividade, que será projectado para todo o grupo, de modo a estimular a autonomia dos alunos e incentivá-los à descoberta, através da utilização da TICE.

Oficina Temática I


Núcleo Regional de Castelo BrancoUnidade Temática: A utilização das TICE como recurso de aprendizagem da Língua

Oficina Temática Nº 1 – 22 de Outubro de 2008

SUMÁRIO EXECUTIVO:


1. Apresentação da unidade temática.
2. Debate plenário temático – A utilização do computador como recurso de aprendizagem da língua.
2.1. O que o professor deve saber:
2.1.1. A importância das TICE na escola/ sala de aula.
2.1.2. Literacia/ Literacias.
2.1.3. Hipertexto: alteração das práticas textuais, do modo de leitura e das competências requeridas
2.1.4. A mudança de paradigma: da Web 1.0 à Web 3.0.
2.1.4.1. Blog: um recurso e uma estratégia pedagógica.
2.1.4.2. E-portefólio.
2.1.4.3. Plataforma- Moodle
2.1.4.4. Fórum.
2.1.4.5. Estratégias de pesquisa orientada na Web:
A- WebQuest
B- Caças ao tesouro
C- Visitas virtuais
2.1.5 As TICE e a construção de uma comunidade virtual de aprendizagem no 1º Ciclo
2.1.6 A qualidade dos recursos digitais versus a qualidade da intervenção educativa;
2.1.6.1 Indicadores de qualidade de sites com finalidade educativa;
2.1.7 As cinco competências e a exploração de sites/ software educativo;
2.1.7.1 Alguns exemplos de software útil para o ensino;
2.1.8 “SeguraNet” para navegar de forma esclarecida.
2.2 O que o aluno deve saber:
2.2.1 O currículo Nacional e as TICE (na aula de Língua Portuguesa).
3 Reflexão grupal e análise participada: Proposta de actividades.