domingo, 31 de maio de 2009

Junho: Mês dos Santos Populares

Junho é o mês dos santos populares.Santo António a 13, São João a 24 e São Pedro a 29.Sardinha assada, bailes pelas ruas, manjericos e versos populares: assim é a tradição portuguesa no mês de Junho.



No altar de Santo António
Está um vaso de açucenas
onde vão as moças todas
a chorar as suas penas.



Donde vindes S. João
De manhã tão molhadinho?
Venho de saltar fogueiras
e de apanhar rosmaninho.





Primeiro Santo António;
Depois São João;
Depois São Pedro
Para o fim da reinação.





De Mangerico na mão
Uma quadra a namorar
E com arquinho e balão
Vamos todos a bailar.







Reflexão Tutoria XI

Reflexão
O Ciclo de Escrita

Ao longo desta formação PNEP fui-me dando conta que tudo aquilo que coloquei em prática, até hoje, me enriqueceu o espírito, o conhecimento e que, acima de tudo, também os meus alunos ficaram a ganhar.
Não tem sido tarefa fácil dado que os alunos com os quais trabalho frequentam já um sexto ano de escolaridade e, tratando-se de uma turma de Percurso Curricular Alternativo, têm características diferentes. As dificuldades ao nível da escrita e do vocabulário são mais que muitas, mas juntos temos vindo a crescer e a colocar em prática diversas actividades que nos têm enriquecido.
Desenvolver com os alunos o Ciclo da Escrita é, sem dúvida, muito importante. Agora que também eu percebi o que o Ciclo da Escrita implica (sim, porque ninguém nasce ensinado e ainda bem que há pessoas que nos ensinam estas coisas!) é minha opinião que, no caso específico da minha turma, e em anos de escolaridade mais avançados, teria sido muito vantajoso se o tivéssemos aprendido logo no início do ano lectivo. Mas, como nunca é tarde, e como ainda tenho muito que aprender e ensinar, no ano lectivo que se segue colocarei esta e outras ideias em prática logo no começo.
Segundo Reuter (1996) «são os alunos que constroem activamente saberes e competências» e «esta construção assenta em competências, representações e saberes anteriores». Assim sendo, o ponto de partida do professor deverá ser o conhecimento prévio que o aluno tem sobre determinado assunto. Partindo desse conhecimento cabe ao professor suscitar no aluno a apetência por querer saber sempre mais facultando-lhe mais informação sobre o assunto e ajudando-o a organizá-la.
Para Simard (1990) a escrita constitui «um maravilhoso meio de expressão, de comunicação, de reflexão e de criação». Também Maria de Lourdes Sousa (1997) reconhece que, numa sociedade cada vez mais dependente de várias formas de comunicação, a incapacidade de manipular as várias formas de discurso escrito pode levar a grandes desvantagens num processo de plena integração social. Ora, todos nós sabemos da importância da correcta utilização do nosso código linguístico, nomeadamente da escrita, e das suas implicações no contributo para o sucesso escolar dos nossos alunos em todas as disciplinas. Para que os nossos alunos desenvolvam as suas competências de escrita é fundamental que escrevam textos sobre aquilo que conhecem, que vivenciam, que experimentam. E se o aluno não é detentor de conhecimentos prévios sobre aquilo que vai escrever, terá de ser o professor a fornecer-lhe a informação necessária. Não se pode escrever sobre aquilo que se desconhece! Vários são os autores que defendem que na escola sejam produzidos textos motivantes, que façam sentido para o aluno (Serafini, 1986; Costa, 1989; Albuquerque, 1997; Pinto, 1998…).
Em conclusão, e segundo Duarte (1994), a escrita deve ser precedida de análise de textos, em que se dê atenção a certos fenómenos linguísticos e retóricos e se promovam aprendizagens, para que a redacção do texto pedido surja como aplicação de conhecimentos e técnicas adquiridas, como produto de vários saberes. Aos meus alunos faltou o tempo para praticarem e consolidarem assim o Ciclo de Escrita, uma vez que como já referi este devia ter-se iniciado logo no arranque do ano lectivo.

Raquel do Carmo
30/05/2009

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Revisão do texto

Tendo como apoio uma lista de conectivos/articuladores os alunos foram opinando e dando sugestões para a revisão do texto. Apesar do produto final ser curto, os alunos entenderam os diferentes passos do ciclo de escrita e a importância dos mesmos para a elaboração de um texto coerente.

Leitura e análise dos textos


Após a leitura dos textos realizados pelos alunos foi escolhido um pudesse vir a ser melhorado com as opiniões do grupo turma.

Redacção do texto


Organização da Informação


Chuva de Ideias


terça-feira, 26 de maio de 2009

Obrigado a todos

Algumas imagens do livro que serviram para a construção do ppt.




Canção «Ter amigos»


Tutoria XI

FICHA DE ACTIVIDADE

PLANIFICAÇÃO

Referência: Oficina Temáticaà O Ensino da Escrita: Dimensão Textual

Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo


Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA


Nome e breve descrição da actividade:

Ciclo de escrita - tendo como função escrever para aprender - com base na temática da Amizade e do Respeito pelo próximo.

Exploração da obra «Obrigado a todos» de Isabel Martins.


Competências e conteúdos programáticos de referência:

· Desenvolver autonomia na produção de um texto, assegurando a mobilização de conhecimentos prévios e a sua articulação com novas informações;
· Reflectir sobre o escrito;
· Tomar decisões na correcção e reformulação do texto.

Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)

Motivação Inicial
1. Os alunos irão ouvir a canção «Ter amigos» (anexo um). Após a audição da canção a professora irá dialogar com os alunos sobre a temática da mesma.


Mobilização do Conhecimento Prévio

2. Os alunos irão registar na ficha de trabalho (anexo dois) uma chuva de ideias sobre a amizade e o respeito pelos outros.

3. Em seguida, a professora irá apresentar aos alunos um power-point (anexo três) de antecipação à história «Obrigado a todos», de Isabel Martins e com ilustrações de Bernardo Carvalho. Nesse ppt irão existir lacunas que os alunos terão que completar oralmente. A professora registará as hipóteses dos alunos no ppt.

4. Passar-se-á à leitura da história, feita pela professora, para que os alunos possam confirmar as hipóteses por eles levantadas.

Organização da Informação
5. A professora distribuirá aos alunos uma ficha de registo para organização da informação recolhida pelos alunos, quer da chuva de ideias, quer da audição da história. (anexo quatro)

Redacção do texto
6. Apoiados nos conhecimentos prévios e na organização da informação os alunos irão redigir, individualmente, um texto sobre o tema da Amizade e do Respeito pelos outros.

Revisão do texto
7. Cada aluno irá ler o seu texto para a turma e será seleccionado, pelos mesmos, o texto de que mais gostam.


Reflexão sobre o texto produzido
8. O texto seleccionado será trabalhado, colectivamente, no quadro. Cada aluno irá opinar sobre o que se pode suprimir, acrescentar e melhorar. Todos os alunos farão a reescrita do texto revisto, para, posteriormente, a partir dele, se elaborar um cartaz.


A actividade terá a duração aproximada de duas aulas de noventa minutos e decorrerá no edifício II, com a turma do 6º E PCA.

Sessão Tutorial Nº 11
27-05-09

sábado, 23 de maio de 2009

Oficina Temática XI

Unidade Temática: O Ensino da Escrita: Dimensão Textual

Oficina Temática Nº 11 – 13 de Maio de 2009

SUMÁRIO EXECUTIVO:
1 -Apresentação da unidade temática. Debate plenário temático – Ensino da Escrita: Dimensão Textual.
1.1 O que o professor deve saber:
1.1.1 Conceitos chave: escrita e conhecimento explícito da língua
1.1.2 Desenvolvimento de competências no domínio do modo escrito
1.1.3 Modos de acção no ensino da escrita;
1.1.4 Princípios orientadores;
1.1.5 Estratégias de acção sobre o processo e sobre o contexto;
1.1.6 Complexidade do processo de escrita;
1.1.7 Ciclo de escrita:
1.1.7.1 Planificação;
1.1.7.2 Textualização
1.1.7.2.1Princípios e mecanismos da coerência e da coesão textual;
1.1.7.3 Revisão;
1.1.8 O papel do professor no processo de escrita:
1.1.8.1Criação de actividades de escrita: planificação, textualização e revisão;
1.1.9 Atribuição de funções ao produto escrito;
1.1.10Facilitação processual e escrita colaborativa na planificação;
1.1.11 Facilitação processual, escrita colaborativa e reflexão sobre a escrita na textualização;
1.1.12 Escrita colaborativa e reflexão sobre a mesma na revisão;
1.2 O que o aluno deve saber:
1.2.1 Novos programas
2-Reflexão grupal e análise participada: Proposta de actividades.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O poder da vírgula


A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode desaparecer com o seu dinheiro.
23,4 €
2,34 €

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo...

Detalhes Adicionais
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE GATAS À SUA PROCURA.

Se você for mulher, certamente colocará a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocará a vírgula depois de TEM.
Interessante, não?

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Pequenas frases que muito dizem!

«A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.»

Carlos Drummond de Andrade

Reflexão Tutoria X

Reflexão
O ensino da escrita: dimensões gráfica e ortográfica
11/05/09

Mais uma tutoria PNEP, sem dúvida, muito produtiva.

Em primeiro lugar, quero aqui fazer um apontamento à forma como o PNEP tem vindo a ser implementado. É evidente que este apontamento não é mais que uma mera opinião pessoal. Apesar de existirem algumas resistências e opiniões de que se trata de um estágio, com aulas assistidas, não posso concordar de modo algum com tais opiniões. Este programa não deixa de ser, de facto, também, uma supervisão ao nosso trabalho, mas…viajemos até ao passado.
Recordo-me que a minha orientadora de estágio entrava na sala de aula, normalmente já a aula se tinha iniciado, e sentava-se ao fundo da mesma. Munia-se de papel e caneta, observava-me sem dizer palavra e escrevia, escrevia. Na minha insegurança (aos vinte anos não se é muito seguro!), tremelicava e pensava: «Tanto que ela escreve e nada diz!» Mas, voltemos ao presente.
A minha formadora entra na sala de aula ao mesmo tempo que eu. Já não tremo (também já sou mais crescidinha!) mas vibro! A sua presença é agradável, não se senta, interage com a turma e, como podem ver, aquela senhora com ar simpático que está a ler a história, não sou eu…é a minha formadora! Como podem verificar, há umas ligeiras diferenças que marcam, de facto, a diferença. Quando se trabalha num clima de cooperação e de partilha tudo se implementa com maior facilidade.

Passemos então à reflexão propriamente dita.
No dia 11 de Maio levei a cabo uma aula que teve como objectivo primordial reforçar, nos alunos, a consciencialização da acentuação gráfica. Permitam-me que apresente aqui duas situações distintas que ajudarão por certo à reflexão.

Situação um

O professor pede aos alunos que façam um texto sobre a Primavera. Os alunos redigem o texto. O professor leva os textos para casa e faz a correcção dos mesmos. Na aula seguinte, entrega-os já corrigidos, dá uma reprimenda aos alunos porque deram imensos erros, diz-lhes para olharem bem para aquilo que fizeram…continua a aula, os alunos arrumam os textos e ficam na mesma!

Situação dois

O professor fala com os alunos sobre o tema da Primavera, activando os seus conhecimentos prévios, auscultando o que é que sabem sobre essa estação do ano, o que gostariam ainda de saber, vão-se fazendo registos, mapas de organização das ideias e quando o professor pede aos alunos que redijam o texto e passem à fase da textualização, os mesmos têm já uma bateria de informação, organizada e sem erros, que lhes facilita imenso essa tarefa. Posteriormente, em contexto de sala de aula, o professor analisa os erros e as possíveis causas que levaram aos mesmos.

Qual das situações trará maior proveito aos alunos?
Está bom de ver que será a segunda situação!

E esta situação de analisar os erros não se trata de nenhuma prática recente. Já em 1995 Postic afirmava que o professor «deve tentar analisar os erros do aluno para compreender a sua origem, chegando aos erros precedente àqueles que no momento ele faz, às etapas da sua aprendizagem».
O professor deve interrogar-se sobre o que faz com que os erros se produzam. Sim, porque há de facto causas para que tal aconteça.
Segundo Gomes (1989) podem existir causas de diversas ordens:

Ø psicológicas: memória, atenção, percepção e lateralidade…;
Ø derivadas dos métodos de leitura seguidos;
Ø relacionadas com o meio social do aluno: vocabulário, hábitos de leitura;
Ø relacionadas com um grande contacto com situações predominantemente orais;
Ø dificuldades da própria língua;
Ø interferências.

No caso específico da minha turma posso dizer que da análise feita constatei que, para além de estarem subjacentes problemas relacionados com o meio social, há aprendizagens que não foram adquiridas. Recorde-se que, aquando da temática da consciência fonológica, também eles revelaram imensas lacunas. Ora, é evidente que existe uma relação entre os erros de acentuação e a fraca consciência fonológica, uma vez que é função dos acentos tornar as vogais abertas ou fechadas, diferenciar timbres…Podemos então verificar que já se apresentam aqui diversas causas explicativas do erro.

Na tipologia de Gomes (1989) os erros de acentuação podem ser divididos em três subtipos: omissão ou adjunção, confusão de sinais e deslocação. Tendo vindo a verificar que a confusão de sinais tem sido a tipologia mais frequente, a minha aula teve como objectivo principal, que os alunos verificassem a frequência de utilização de cada um dos sinais gráficos e a forma como os mesmos alteram o som dos grafemas.
A preocupação do professor, segundo Torre (1993), não é tanto a de corrigir o erro, mas conseguir uma certa mudança nos processos de aprendizagem dos alunos. É, portanto, fundamental que conheçamos bem os nossos alunos, que saibamos das suas dificuldades, para que possamos ajudá-los a superá-las.

Raquel do Carmo
Maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

PPT «O Gigante egoísta»























terça-feira, 12 de maio de 2009

Tutoria X - Planificação

FICHA DE ACTIVIDADE

PLANIFICAÇÃO

Referência: Oficina Temática - O Ensino da Escrita: Dimensão gráfica e ortográfica

Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo


Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA


Nome e breve descrição da actividade:

Palavras com acento gráfico
História «O gigante egoísta de Óscar Wilde»

Competências e conteúdos programáticos de referência:

· Reforçar a consciencialização da acentuação gráfica;
· Focalizar a atenção dos alunos nas palavras com acento gráfico;
· Identificar os diferentes acentos gráficos;
· Explicitar razões da acentuação gráfica.

Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)

1. Motivação Inicial
A professora irá projectar um ppt com as imagens da história «O gigante egoísta», de Óscar Wilde, (anexo um) e os alunos irão opinar, apoiados nas mesmas, sobre a possível temática da história. A professora registará, no quadro, palavras-chave ditas pelos alunos.


2. Apoiada nas palavras ditas pelos alunos, que se encontram registadas no quadro, a professora conduzirá o diálogo para que os alunos concluam que existem acentos e que algumas palavras necessitam dos mesmos para que façam sentido.

3. Seguidamente, a professora afixará, no quadro a imagem de cada um dos acentos e questionará os alunos sobre o nome dos mesmos. Os alunos registarão no caderno esse pequeno apontamento.









4. A professora fará a leitura da história.


5. Após o registo no caderno diário, a professora distribuirá aos alunos o texto «O gigante egoísta» com as palavras acentuadas erradamente. Os alunos irão sublinhar as palavras que consideram estar com a acentuação errada (anexo dois).

6. Os alunos farão a leitura silenciosa do texto e irão servir-se do mesmo para dele retirar e registar na ficha de trabalho (anexo três) as palavras acentuadas, mas com a correcção efectuada.






7. A professora irá dialogar com os alunos no sentido de os mesmos encontrarem explicação ou justificação para a presença do acento gráfico. Mesmo que não se chegue a uma regra, os alunos deverão desenvolver a sensibilidade para os efeitos na leitura da presença ou ausência do acento gráfico.

8. Para finalizar, a professora distribuirá aos alunos cartões com as palavras que os mesmos seleccionaram a partir da história. Essas palavras não estão acentuadas.


9. Num saco, a professora irá conter diversas imagens dos três acentos. Cada aluno irá tirar um acento de cada vez e colocá-lo correctamente nas palavras. Ganha o aluno que completar primeiro o cartão e que tenha os acentos colocados correctamente nas palavras. O objectivo do jogo é por em prática a consciencialização da acentuação, apelando também à memorização, dad0 que as palavras são as mesmas da actividade de registo.


A actividade terá a duração aproximada de sessenta minutos e decorrerá no edifício II, com a turma do 6º E PCA.

Sessão Tutorial Nº 10
11-05-09

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Oficina Temática X

Núcleo Regional de Castelo Branco
Unidade Temática: O ensino da escrita

Dimensões gráfica e ortográfica
Oficina Temática Nº10 – 22 de Abril de 2009

SUMÁRIO EXECUTIVO:

1. Apresentação da unidade temática. Debate plenário temático – Dimensões gráfica e ortográfica.
1.1. O que o professor deve saber:
1.1.1. Competências gerais e específicas
1.1.2. Escrita Processo Global e Cíclico
1.1.3. Do oral ao escrito.
1.1.3.1. Particularidades dos registos orais e escritos nas sociedades contemporâneas;
1.1.3.2. A dimensão neurofisiológica da escrita;
1.1.3.3. A evolução da escrita na perspectiva filogenética;
1.1.3.4. A psicogénese da escrita na perspectiva ontogenética: como as crianças se vão apropriando do sistema de escrita;
1.1.4. Escrita e caligrafia.
1.1.4.1. O desenvolvimento da capacidade caligráfica;
1.1.4.2. A dimensão gráfica da escrita;
1.1.4.3. A gestão do espaço de suporte da escrita;
1.1.4.4. Particularidades sobre a pontuação;
1.1.5. Escrita e ortografia.
1.1.5.1. Factores que influenciam a aprendizagem da ortografia: Complexidade das relações som-grafema; Existência de uma forma ortográfica única;
1.1.5.2. Ortografia e produção textual: linhas de actuação durante a revisão textual;
1.1.5.3. Análise de incorrecções ortográficas: proposta de classificação;
1.1.5.4. Estratégias para desenvolver a via fonológica e a via lexical;
1.1.5.4.1. A vertente reflexiva;
1.1.5.4.2. Cópia/ ditado: focalização nos problemas ortográficos?
1.2. O que o aluno deve saber:
1.2.1. O currículo Nacional e o domínio das técnicas instrumentais da escrita;
2. Reflexão grupal e análise participada: Proposta de actividades.

domingo, 10 de maio de 2009

4 meses a Partilhar

Ao fazer hoje 4 meses que coloquei em prática este projecto de partilha é com muita satisfação que constato que muitas pessoas, das mais diversas localidades do País e do Mundo, visitam o meu blogue. É com bastante tristeza que me deparo com uma Sociedade cada vez mais despida de valores, de sentimentos, de respeito... Mas porque ainda acredito que Partilhar é algo que se impõe em nossas vidas,
A todos o meu bem-haja!
Obrigada

Provérbios de Maio

  • Maio frio, Junho quente; Bom pão, vinho valente.

  • Mês de Maio, mês das flores, mês de Maio, mês dos amores.

  • Sol de Maio e boa terra, fazem melhor gado que o pastor mais afanado.

  • Em Maio, comem-se cerejas ao borralho.

  • Maio claro e ventoso faz ano rendoso.

  • Favas, Maio as dá, Maio as leva.

  • A melhor cepa, Maio a deita.

  • Maio couveiro não é vinhateiro.

  • Maio jardineiro, enche o celeiro.

  • Maio hortelão, muita palha, pouco pão.

  • Maio serôdio ou temporão, espiga o grão.

  • Em Maio verás, a água com que regarás.

  • Quando em Maio não troa (troveja) , não é ano de broa.

  • Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.

  • Maio pardo, faz o pão grado.

  • Em princípio de Maio corre o lobo, voa o gaio.

  • Enxame de Abril para mim e de Maio para o meu irmão.

  • Enxame de Maio, a quem o pedir dai-o e o de Abril guarda-o para ti.

  • Enxame de Março apanha-o no regaço, o de Abril não o deixes ir, o de Maio deixai-o fugir.

  • Fiandeira não ficaste porque em Maio não fiaste.

  • Fraco é Maio que não rompe uma croça.

  • Fraco é Maio se o boi não bebe na pegada.

  • Gato doido, chuva de Maio.

  • Geeira de Maio vale os bois e o carro e a de Junho os bois e o jugo.

  • Guarda lenha para Maio e para Abril.

  • Guarda o melhor saio para Maio.

  • Guarda pão para Maio e lenha para Abril, que quem não veio há-de vir.

  • Guarda pão para Maio e lenha para Abril.

  • Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março mulinhoso, Abril chuvoso e Maio ventoso, fazem o ano formoso.

  • Jura de Maio vale os bois e o carro, e a de Julho vale os bois e o jugo.

  • Lama de Maio e estrumação de S. João parecem bem, mas pão não dão.

  • Maio às pedradas deita por terra as searas.

  • Maio chocoso e pardo faz o pão vistoso e grado.

  • Maio chocoso, ano formoso.

  • Maio chuvoso torna o ano rendoso.

  • Maio claro e ventoso faz o ano rendoso.

  • Maio frio, Junho quente, tornam o lavrador contente.

  • Maio come o trigo, Agosto bebe o vinho.

  • Maio me molha, Maio me enxuga.

  • Maio o deu, Maio o leva.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Dia da Mãe


À minha Mãe
A todas as Mães do Mundo, que o sabem ser...

Mãe,
fonte de vida, de amor
que encerras em tua dor
alegria...
que brotam dos teus lábios
pétalas de carinho,
que deslizam em tua face
lágrimas de orgulho...
Mãe,
palavra pequena, singela
de significado puro,
imenso...
que numa triste aurora
se levanta, sorri
e amanhece...
Mãe,
palavra...sentimento...amor...carinho
que nunca se esquece!


Raquel do Carmo