Inês Sim-Sim
Doutora em Educação (1983) pela Universidade de Boston, Inês Sim-Sim é desde 1985 professora coordenadora da Escola Superior de Educação de Lisboa, tendo integrado a 1º Comissão Instaladora dessa instituição. Dirigiu o Instituto de António Aurélio da Costa Ferreira (1985-1989), e entre 1998 e 2002, o Instituto de Educação da Universidade Católica Portuguesa. É actualmente Presidente do Conselho Científico da Escola Superior de Educação de Lisboa. Com experiência de docência nos ensinos básico, médio e superior, foi bolseira de diversas instituições nacionais e estrangeiras, tendo desenvolvido actividades de assessoria e consultadoria, nomeadamente no acompanhamento e avaliação de cursos, de planos de formação e de projectos de investigação no domínio da educação e da psicologia. Com uma larga experiência na formação de professores e de coordenação de cursos de mestrado e de especialização, dirigiu e participou em projectos de investigação de âmbito nacional e internacional, nas áreas do desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem da leitura, domínios onde se inserem a maior parte das publicações por si produzidas.
Bibliografia ASA
Foi esta ilustre senhora que esteve presente no nosso plenário Regional, no dia 25 de Junho, e nos brindou com uma apresentação sobre o tema «Que pontes linguísticas na passagem do Pré-Escolar para o 1ºCiclo?». A partilha de actividades entre agrupamentos foi interessante e o reencontro com colegas que já não víamos há algum tempo foi muito bom. Com alguma tristeza aquela professora, que na ingenuidade dos meus 18 anos, considerava terrivelmente exigente (como eu a compreendo agora!), anunciou a aposentação. Pois é! A enérgica e sábia Drª Maria de Lurdes Gouveia, mais conhecida por Milola, vai aposentar-se. O ensino ficará, concerteza, mais pobre. Não posso deixar de felicitar também a minha querida formadora residente, Mestre Margarida Santos, que esteve à altura do evento. Beijinhos a estas três fantásticas mulheres!
Obrigada, Rquel!
ResponderEliminarSou apenas uma humilde trabalhadora, que em nada se compara às Senhoras que referes.
Foi também com muita tristeza que recebi a notícia do afastamento da Drª Milola. É, de facto, um marco da Língua Portuguesa e deve ser homenageada por todos aqueles que CRESCERAM com Ela.